“Se somos livres todas as vezes que queremos entrar em nós mesmos, raramente nos acontece querermos entrar.”

“Toda vez que entro no ringue acredito que posso ganhar. Se entrar com medo, você já vai entrar com a derrota.”

Cristiane Santos (1985) lutadora brasileira-americana

Entrevista: Cris Cyborg http://www.tatame.com.br/2010/04/19/Cris-Cyborg Revista Tatame
quando questionada se já temeu alguma adversária.

“Ao querermos, enganamo-nos muitas vezes. Mas quando nunca queremos, enganamo-nos sempre.”

Romain Rolland (1866–1944)

“Não poderias entrar duas vezes no mesmo rio.”

Heráclito (-535) filósofo pré-socrático considerado o "Pai da dialética"

“O sol há de brilhar mais uma vez. A Luz há de entrar nos corações…”

Renato Russo (1960–1996) cantor e compositor brasileiro

“Todas as mudanças, mesmo as mais almejada, têm sua melancolia. Porque aquilo que deixamos para trás é uma parte de nós mesmos, e devemos morrer para uma vida antes que possamos entrar em outra.”

Anatole France (1844–1924)

“O momento das carícias voltou a entrar no quarto, pediu desculpa por ter-se demorado tanto lá fora, Não encontrava o caminho, justificou-se, e, de repente, como aos momentos algumas vezes acontece, tornou-se eterno.”

José Saramago livro A Caverna

A Caverna

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“Entrar em um caminho totalmente novo é difícil, mas não mais difícil do que permanecer em uma situação que não está encorajando toda a mulher.”

Maya Angelou (1928–2014)

“Acontece muitas vezes que somos estimados na proporção em que nos estimamos a nós mesmos.”

Marquês de Vauvenargues (1715–1747)

“Você acha que poderia entrar toda esta cocaína no Brasil sem que o governo boliviano fizesse pelo menos corpo mole? Acho que não”

José Serra (1942) político brasileiro

Sobre a Bolívia e o tráfico de drogas em maio de 2010.
Durante campanha eleitoral
Fonte: Bol http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2010/05/26/serra-ve-corpo-mole-da-bolivia-com-cocaina-que-chega-ao-brasil.jhtm

“Como é conveniente e agradável o mundo dos livros! - se não se atribuir a ele as obrigações de um estudante, nem considerá-lo um sedativo para a preguiça, mas entrar nele com o entusiasmo de um aventureiro!”

David Grayson (1870–1946)