“E se um dia hei de ser pó, cinza e nada, que seja minha noite uma alvorada, que eu saiba me perder para me encontrar…”

“Eu quero amar perdidamente! Amar só por amar aqui… Além nais este e aquele, o outro e toda a gente amar! Amar E não amar ninguém! Recordar? Esquecer? Indiferente!… Prender ou desender é mal é bem? Quem disser que se pode amar alguém durante a vida inteira é por que mente, Há uma primaveira em cada vida: É preciso cantá-la assim florida, pois se deus nos deu voz, foi pra cantar! E se um dia hei de ser pó, cinza e nada que seja a minha noite uma alvorada, que saiba me perder… Pra me encontrar….”

Florbela Espanca (1894–1930) poetisa portuguesa

Espanca, florbela, sonetos.porto alegre. L&PM, 2002.P.80..85..PS - ISBN 9788581811949

“Não se pode chegar à alvorada a não ser pelo caminho da noite.”

Khalil Gibran (1883–1931)

“Não dá mais pra perder noites de sono por quem não merece um segundo do meu dia!”

Rafael Di Souza

“Toque de alvorada:
Periquitos já discutem
Cardápio do dia.”

Teruko Oda

“O homem é pó, a fama é fumo e o fim é cinza (…) só os meus livros permanecerão (…) e essa é a minha consolação!”

Monsenhor Manuel Teixeira

http://www.library.gov.mo/Newsletter/2004/nl0401p_5.html

“A mim não me faz medo o pó que hei-de ser; faz-me medo o que há-de ser o pó.”

Padre Antônio Vieira (1608–1697)

“porque a noite é noite, o dia é dia, e o tempo é tempo, seria perder sem proveito a noite, o dia e o tempo; por isso, visto que a concisão é a alma do espirito, emquanto que a prolixidade é só o corpo ou o involucro exterior, serei breve”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

Hamlet

“Não existe nada como um dia atrás do outro com uma noite no meio.”

Falcão (músico) (1957) cantor brasileiro

na música "Mulher Mala"

“Pó és e pó voltarás a ser não foram palavras ditas à alma.”

Henry Wadsworth Longfellow (1807–1882)

“Partirei de Madrugada

Um dia partirei de madrugada
Enquanto o sol dormir.
Libertar-me-ei do pó, do nada
Que o tempo se encarregou de me cobrir.
Partirei só com a minha alma
Tal como nasci.
Leve como as borboletas,
Sem anéis, as mãos vazias
Para me encontrar com as violetas!”

Fausta Ripado