“Às dez da manhã O cheiro de eucalipto Atravessa a estrada”
Paulo Franchetti 70
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“Tem cheiro a luz, a manhã nasce…
Oh sonora audição colorida do aroma!”
Poesias: sonetos da ausência nostalgica dos anjos, de Alphonsus de Guimaraens - Publicado por Organização Simões, 1955 - 701 páginas, Página 111

“O esplendor das manhãs, o cheiro do tijuco podre, a lama, está tudo impregnado na minha poesia.”

“Antigamente eu já teria bebido dez doses de tequila, antes das nove da manhã. Hoje só bebi duas.”

“Prefiro cheiro de cavalo do que cheiro de povo.”
Fonte: Brasil:uma história, por Eduardo Bueno, página 383, editora Ática, ISBN 8508082134, 9788508082131