“Quanto mais conheço a humanidade mais eu amo os meus cachorros…”

“O homem que não conhece a dor, não conhece a ternura da humanidade.”

Rousseau

“O cachorro só é o melhor amigo do homem porque não conhece o dinheiro.”

Maine de Biran (1766–1824) político francês

“Eu amo corações. Eles são os símbolos da vida, amor e humanidade.”

Ville Valo (1976)

Atribuídas

“Não é o tamanho do cachorro na luta, mas o tamanho da luta no cachorro.”

Archie Griffin (1954) jogador de futebol americano dos Estados Unidos

“Quanto mais gosto da humanidade em geral, menos aprecio as pessoas em particular, como indivíduos.”

Fiódor Dostoiévski (1821–1881) escritor russo

Fiódor Dostoiévski in: Os Irmãos Karamazov - capítulo 9
Notas do Subterrâneo ou Memórias do subsolo, Os Irmãos Karamazóv

“O mais nobre de todos os cachorros é o cachorro-quente: ele alimenta a mão que o morde.”

Laurence J. Peter (1919–1990)

“O cachorro de maior nobreza é o cachorro-quente: alimenta a mão de quem o morde.”

Laurence J. Peter (1919–1990)

“Subnutrido de beleza, meu cachorro-poema vai farejando poesia em tudo, pois nunca se sabe quanto tesouro andará desperdiçado por aí… Quanto filhotinho de estrela atirado no lixo!”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

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Subnutrido de beleza, meu cachorro-poema vai farejando poesia em tudo, pois nunca se sabe quanto tesouro andará desperdiçado por aí...
Quanto filhotinho de estrela atirado no lixo!

“Se recolhes um cachorro faminto e lhe deres conforto ele não te morderá. Eis a diferença entre o cachorro e o homem.”

Mark Twain livro Pudd'nhead Wilson

If you pick up a starving dog and make him prosperous, he will not bite you; that is the principal difference between a dog and a man.
Pudd'nhead Wilson ; and, Those extraordinary twins - Volume 16, Página 158 http://books.google.com.br/books?id=uotUdEgrDigC&pg=PA158, Mark Twain, Forgotten Books, 1923, ISBN 1440031959, 9781440031953 - 295 páginas

“Tenho o dever de me fechar em casa no meu espírito e trabalhar quanto possa e em tudo quanto possa, para o progresso da civilização e o alargamento da consciência da humanidade.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Poemas e citações Ordenadas por Heterônimos, Alberto Caeiro