“O eu é odioso, dizeis. Não o meu.”

“O mais odioso da guerra é a paixão que por ela se tem.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

“O eu é odioso… mas trata-se do eu dos demais.”

Paul Valéry (1871–1945)

“O odioso é a porta de saída do ridículo.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês

“O orgulho do saber é talvez mais odioso que o do poder.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

"Máximas, pensamentos e reflexões" - Página 145, de Mariano José Pereira da Fonseca Maricá, Sousa da Silveira, Publicado por Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas

“Toda arrogância é odiosa, mas a arrogância do talento e da eloqüência é uma das mais desagradáveis.”

Cícero (-106–-43 a.C.) orador e político romano

“A palavra, vós roubais-la
Dos lábios da multidão.
Dizeis, senhores, à lava:
Que não rompa do vulcão!”

Castro Alves (1847–1871) Poeta Brasileiro

“Depender de uma profissão é uma forma menos odiosa de escravidão do que depender de um pai.”

Virginia Woolf (1882–1941) escritora inglesa

“Pois se o eu é odioso, amar ao próximo como a si mesmo torna-se uma atroz ironia.”

Paul Valéry (1871–1945)

“Dizeis: darei só aos que precisam. Mas os vossos pomares não dizem assim; dão para continuar a viver, pois reter é perecer.”

Khalil Gibran (1883–1931)

“A avareza torna odioso o homem; a liberalidade torna-o estimado.”

Boécio (480)