“O desejo de escrever desenvolve-se escrevendo.”

“Um Filósofo deve escrever com sangue Um Filósofo deve escrever com a intenção de matar Com a intenção de ferir E com o desejo de morrer… O Mundo precisa de filósofos que escrevam com a alma, e não com papel e caneta!”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

“Eu vivo à espera de inspiração com uma avidez que não dá descanso. Cheguei mesmo à conclusão de que escrever é a coisa que mais desejo no mundo, mesmo mais que amor.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“Escrever sobre o ofício de educar é sempre um exercício precário. Por mais que o desejo desenhe possíveis futuros, quando escrevo para a Alice, ou para o Marcos, estou a escrever para os filhos dos filhos dos nossos filhos. Ser esperançoso também é isto: escrever para os netos, na apaziguadora certeza de que eles serão os nossos olhos e as nossas mãos, quando os seus filhos forem, finalmente, as crianças felizes e sábias que eu desejaria todas as crianças hoje fossem.”

José Pacheco (1951)

Fonte: Para os filhos dos filhos dos nossos filhos

“Todos temos um diário íntimo, de tal maneira íntimo, que nem ousamos escrever nele. Um diário que guardamos no subconsciente e onde se inscrevem os nossos mais recônditos desejos. Por vezes, nem nós sabemos o que lá está registado.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

“O desejo do homem é pela mulher, mas o desejo da mulher é pelo desejo do homem.”

Germaine de Staël (1766–1817)

“Perco o desejo do que procuro ao procurar o que desejo.”

Antonio Porchia (1885–1968)

“Amor e desejo são coisas diferentes. Nem tudo o que se ama se deseja e nem tudo o que se deseja se ama.”

Cervantes

“Não Deseje e não sofra! O desejo é a alma do sofrer.”

Buda (-563–-483 a.C.) Foi um príncipe e fundador do budismo

“Nunca se deseja tão ardentemente como quando se deseja com a razão.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

“Quem deseja. Quem vive deseja. A vida é dor.”

Schopenhauer