
“Ou escreves algo que valha a pena ler, ou fazes algo acerca do qual valha a pena escrever.”
“Ou escreves algo que valha a pena ler, ou fazes algo acerca do qual valha a pena escrever.”
“Nunca devemos admitir como causa daquilo que não compreendemos algo que ainda entendemos menos.”
n'admettons jamais comme cause de ce que nous ne comprenons pas quelque chose que nous comprenons encore moins.
Histoire de Juliette, ou les Prospérités du vice (1801), Première Partie
“Devemos escrever para nós mesmos, é assim que poderemos chegar aos outros”
Il faut écrire pour soi, c'est ainsi que l'on peut arriver aux autres
Notes et contre-notes - Página 197, Eugène Ionesco - Gallimard, 1962 - 248 páginas