
“Ninguém entende ninguém. Tudo é interstício e acaso, mas está tudo certo.”
“Ninguém entende ninguém. Tudo é interstício e acaso, mas está tudo certo.”
“Não perguntes a ninguém se tem certezas. Pergunta-lhe apenas pelo seu boletim médico.”
“E nenhum homem conhece a certeza e ninguém nunca vai saber.”
E nessun uomo conosce la certezza e nessun uomo la conoscerà mai.
citado em Diógenes Laércio, "Vite dei filosofi", 9.72 - também em http://socratics.daphnet.org/agora_show_transcription?id=1278%3Fdata-title%3Dnext&data-verticalTitle=IX%2C72it&data-type=box-page-transcription&data-id=page_transcription_1278&data-boxTitle=IX%2C72it&data-replaceContent=1&data-url=%2Fagora_show_transcription%3Fid%3D1278
“Eu não quero nada relacionado com eles. E certamente não quero que ninguém me clone.”