“Nunca amamos ninguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos. Isso é verdade em toda a escala do amor. No amor sexual buscamos um prazer nosso dado por intermédio de um corpo estranho. No amor diferente do sexual, buscamos um prazer nosso dado por intermédio de uma ideia nossa.”
Citações relacionadas

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 125)
Autobiografia sem Factos

“Nunca devemos julgar as pessoas que amamos. O amor que não é cego, não é amor.”

Variante: A pessoa que amamos no início não é a mesma que amamos no fim, e que o amor não é uma meta e sim um processo através do qual uma pessoa tenta conhecer outra.