“Um homem não pode ser mais homem do que os outros, porque a liberdade é igualmente infinita em todos.”

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“Você só pode proteger suas liberdades neste mundo protegendo a liberdade do outro homem. Você só pode ser livre se eu for livre.”

Clarence Darrow (1857–1938)

“Se aliás é infinito tem que ser um: porque se fossem dois, os dois não poderiam ser infinitos, mas um teve limite no outro.”

Melisso de Samos (-470–-430 a.C.)

fragmento 6
Fragmentos de "O Ser"

“Dizem que o melhor amigo do homem é o cachorro, o cachorro pode ser amigo do outro cachorro, por que o homem não pode ser amigo do outro homem?”

Valter Bitencourt Júnior

Fonte: Você Pode: Antologia, organizada por Valter Bitencourt Júnior, Clube de Autores/Amazon, pág. 05, 2018, ISBN: 9781980631071.

“Dizem que o melhor amigo do homem é o cachorro, o cachorro pode ser amigo do outro cachorro, por que o homem não pode ser amigo do outro homem?”

Valter Bitencourt Júnior livro Você Pode: Antologia

Fonte: Encontra-se no livro "Você Pode: Antologia", org. Valter Bitencourt Júnior, 2018, pág. 05, Clube de Autores/Amazon, ISBN: 9781980631071.

“O drama do homem é o de ser limitado nos meios e infinito nos desejos; assim, não pode ser plenamente feliz.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

“A Liberdade do outro estende a minha ao infinito.”

Michail Bakunin (1814–1876) Teórico político russo

“Quanto mais inteligente um homem é mais originalidade encontra nos outros. Os medíocres acham que todos são iguais.”

Blaise Pascal (1623–1662)

Variante: Quanto mais inteligente um homem é mais originalidade encontra nos outros. Os medíocres acham toda a gente igual.

“Uma garota só precisa de um garoto que possa ser homem o bastante para prová-la que nem todos os homens são iguais.”

Marilyn Monroe (1926–1962) Atriz americana

“O homem é o mais sábio de todos os seres, porque ele tem as mãos.”

Anaxagorás (-500–-428 a.C.)

narrado por Aristóteles em "De partibus animalium", IV, 10, 687 a 7

“Nenhum homem pode criticar ou condenar justamente outro homem, porque nenhum homem conhece realmente o outro.”

Thomas Browne (1605–1682)