“Espião dos corações solitáros. Um espião de bote armado, eis o contista.”
Entrevista à Revista Manchete, agosto de 1968
“Espião dos corações solitáros. Um espião de bote armado, eis o contista.”
Entrevista à Revista Manchete, agosto de 1968
“Nunca a polícia terá espiões comparáveis aos que se colocam ao serviço do ódio.”
“E do silêncio tem vindo o que é mais precioso que tudo: o próprio silêncio.”