“A ciência não averiguou ainda se a loucura é ou não a mais sublime das inteligências.”

“A arte de pensar é a manifestação mais sublime da inteligência.”

Augusto Cury (1958) Psiquiatra e Escritor brasileiro

“A ciência é a inteligência do mundo; a arte, o seu coração.”

Máximo Gorki (1868–1936)

“Modelar uma estátua e dar-lhe vida é belo; modelar uma inteligência e dar-lhe verdade é sublime.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês

“Nunca existiu uma grande inteligência sem uma veia de loucura.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

“A ciência e a religião são as duas alavancas da inteligência humana.”

Allan Kardec (1804–1869) codificador do espiritismo

O Evangelho Segundo o Espiritismo - Página 38 http://books.google.com.br/books?id=O60SezM_V44C&pg=PA38, Allan Kardec - Petit Editora e Distribuidor, 1997, ISBN 8572530363, 9788572530361 - 317 páginas

“Os encantos dessa sublime ciência se revelam apenas àqueles que tem coragem de irem a fundo nela.”

Carl Friedrich Gauss (1777–1855) matemático e físico alemão

“A ciência ainda procura, o amor encontrou.”

Henry Miller (1891–1980)

Fonte: Revista Caras, 13 de Setembro de 2006.

“O perfeccionismo não existe. Entender isso constitui o triunfo da inteligência humana: a expectativa de alcançá-lo é o tipo de loucura mais perigosa.”

Alfred De Musset (1810–1857)

“Há situações que os homens captam com o instinto, mas são incapazes de comentar com a inteligência. O maior poeta, neste caso, é aquele que solta o grito mais veemente e espontâneo. A massa toma esse grito por um relato completo, e tem motivos para se contentar com isso, e mais motivos ainda para julgá-lo sublime quando é autêntico.”

Alexandre Dumas, pai livro O Conde de Monte Cristo

O Conde de Monte Cristo, Alexandre Dumas; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012, p. 1571 https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA1571.
O Conde de Monte Cristo (1844)

“A subtileza ainda não é inteligência. Às vezes os tolos e os loucos também são extraordinariamente subtis.”

Alexandre S. Pushkin (1799–1837)