“A função revolucionária da literatura não consiste em emitir mensagens revolucionárias, mas em levantar uma dúvida radical sobre o determinismo da história.”

Última atualização 18 de Janeiro de 2019. História

Citações relacionadas

Hannah Arendt photo

“O mais radical revolucionário tornar-se-á um conservador no dia seguinte à revolução.”

Hannah Arendt (1906–1975) escritora e pensadora judia, nascida na Alemanha e erradicada nos EUA

Es ist allgemein bekannt, daß der radikalste Revolutionär am ersten Tag nach der Revolution zum Konservativen wird.
"Zur Zeit: politische Essays" - página 139, Hannah Arendt, Marie Luise Knott - Deutscher Taschenbuch Verlag, 1989, ISBN 3423111526, 9783423111522 - 206 página

Joseph Goebbels photo

“O que nós demandamos é novo, decisivo, e radical, revolucionário no sentido mais verdadeiro da palavra.”

Joseph Goebbels (1897–1945) Ministro da Propaganda do Partido Nazista Alemão

Fonte: Die verfluchten Hakenkreuzler. Etwas zum Nachdenken. Munich: Verlag Frz. Eher, 1932.

Vladimir Mayakovsky photo

“Sem forma revolucionária não há arte revolucionária.”

Vladimir Mayakovsky (1893–1930)

citado em "As metamorfoses de Oswald de Andrade" - página 67, Ensaio (São Paulo), Volume 79 de Coleção Ensaio, Latin American documents, Mário da Silva Brito, Conselho Estadual de Cultura, Comissão de Literatura, 1972, 134 páginas
Atribuídas

Vladimír Iljič Lenin photo
Federico García Lorca photo
Mao Tsé-Tung photo
Mao Tsé-Tung photo
Robert Fripp photo

“Acréscimos pequenos são revolucionários.”

Robert Fripp (1946) Guitarrista, compositor e produtor musical britânico

Atribuídas

Italo Calvino photo
Jules De Goncourt photo

“Há apenas duas correntes na história humana: a torpeza que cria os conservadores e a inveja que cria os revolucionários.”

Jules De Goncourt (1830–1870)

Il n'ya que deux grands courants dans l'histoire de l'humanité : la bassesse qui fait les conservateurs et l'envie qui fait les révolutionnaires.
Journal des Goncourt--Mémoires de la vie littéraire ...‎ - Volume 3, Página 142, Jules de Goncourt - G. Charpentier, 1888

Tópicos relacionados