“A inteligência é o maior filtro: a sua função, mais que compreender, é a de não compreender demasiado.”

“Para compreender a minha não-inteligência, o meu sentimento, fui obrigada a me tornar inteligente.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“O ouvido é um colector do qual a inteligência é o filtro.”

Pierre Véron (1833–1900)

“O ouvido é um coletor cujo filtro é a inteligência.”

Pierre Véron (1833–1900)

“O dia em que se chegar a compreender a vida como uma função da matéria inerte será para descobrir que ela possui propriedades diferentes das que lhe atribuíam.”

Claude Lévi-Strauss (1908–2009) Antropólogo francês

“Compreender a realidade, é aceitar o fato de que algum dia você estará ao lado do corpo da sua mãe, e que nunca mais tornará a vê-la e que o seu corpo será jogado em meio aos vermes; E que este destino mórbido e putrefato se dará a todos que um dia você amou ou irá amar

Compreender a realidade, é aceitar este fato sem nenhum filtro, sem a ideia fantasiosa de que algum dia tornará a vê-los no céu novamente.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

“Nasci sujeito como os outros a erros e a defeitos, Mas nunca ao erro de querer compreender só com a inteligência, Nunca ao defeito de exigir do Mundo Que fosse qualquer cousa que não fosse o Mundo.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Governar demasiadamente é o maior perigo dos governos.”

Honoré De Balzac (1799–1850) Escritor francês

“A lei é inteligência, e sua função natural é impor o procedimento correto e proibir a má ação.”

Cícero (-106–-43 a.C.) orador e político romano

“Na maior parte das vezes, discutimos com ardor apenas porque não conseguimos de maneira alguma compreender o que exatamente o nosso adversário quer demonstrar.”

Liev Tolstói livro Anna Karenina

Anna Karenina

“…tudo compreender, tudo ver e vê-lo muitas vezes, de modo incomparavelmente mais nítido do que o fazem todas as nossas inteligências mais positivas; não se conformar com nada e com ninguém, mas ao mesmo tempo, não desdenhar de nada…”

Fiódor Dostoiévski (1821–1881) escritor russo

Memórias do Subsolo da Editora 34
Notas do Subterrâneo ou Memórias do subsolo