
“Tenho várias caras. Uma é quase bonita, outra é quase feia. Sou um o quê? Um quase tudo.”
“Tenho várias caras. Uma é quase bonita, outra é quase feia. Sou um o quê? Um quase tudo.”
“Tenho duas caras. Uma quase feia, outra quase bonita. O que eu sou? Um quase tudo.”
Revolução do cinema novo - página 320, Glauber Rocha, Editora Alhambra, 1981, 472 páginas