“A criança é verdadeiramente um ser milagroso, e isso deve ser apreciado profundamente pelo educador.”

“Não vai ser uma solução milagrosa.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, sobre sobre combate à violência no Rio
Uol https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/07/28/nao-vai-ser-uma-solucao-milagrosa-diz-moreira-franco-sobre-combate-a-violencia-no-rio.htm, 28/07/17

“Nenhum livro para crianças deve ser escrito para crianças.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Acho que é muito profundo. Profundo no sentido de que é muito leve. Acho que leveza, para ser verdadeira, tem de vir de um lugar muito profundo.”

Alicia Silverstone (1976) Atriz americana

Alicia Silverstone, atriz, sobre seu filme Clueless, numa frase que lhe rendeu na Inglaterra o prêmio Pés pelas Mãos, como a declaração mais absurda do ano
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/131200/vejaessa.html, Edição 1 679 - 13 de dezembro de 2000

“Um aforismo não deve necessariamente ser verdadeiro, mas deve superar a verdade.”

Karl Kraus (1874–1936)

“O artista deve ser uma mistura de criança, homem e mulher.”

Ernesto Sabato (1911–2011) escritor argentino

“Uma revolução para ser grande, para dar um cunho profundo à vida histórica de um povo, deve ser social.”

Benito Mussolini (1883–1945) político italiano

Em discurso http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm1 de 14 de novembro de 1933.

“Tenho de admitir que sushi é algo que me assusta profundamente. Pelo menos, uma vagina deve ser quente.”

Kate Beckinsale (1973) Atriz britânica

Justificou Kate.
Kate Beckinsale justificando que não gosta de sushi e prefere uma vagina.

“A arte deve ser mentira verdadeira e não falsa verdade.”

Jean Rostand (1894–1977)

“A liberdade é um bem tão apreciado que queremos ser donos até da alheia.”

Charles Louis Montesquieu (1689–1755) mostequis

“Os jornais, que deveriam ser os educadores do público, nada mais são que cortesãos dele, quando não suas cortesãs.”

Jules Amédée Barbey d'Aurevilly (1808–1889)