“Tu morreste.
Eu chorei.
E continuei a levantar-me.
Um pouco mais devagar.
E muito mais mortífero.”

“Comparado a quantas vezes você já me fez sorrir, foram poucas as vezes que chorei por você.”

Ana Carolina

“Fim de estação. Eu continuei a viagem Para além do fim da estação. Quantos eram? Quatro, Cinco, poucos mais. Casas, caminhos, nuvens, Enseadas azuis, montanhas Abrem as suas portas”

Tomas Tranströmer (1931–2015)

“⁠Ainda ontem chorei de saudades… Saudades das músicas que de tudo um pouco diziam… As letras eram simples e belas, e todos entendiam… Às drogas e ao sexo não faziam apologia… As letras eram expressivas e poucas vezes as palavras se repetiam…”

Alessandro Teodoro

“Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.”

Autor Desconhecido

“Manter mistério é o encanto do namoro. Mantê-lo enquanto se vive junto é um namoro eterno. Desvele-se aos poucos, descubra devagar, saboreie cada momento, que você terá muitos momentos.”

Anna Verônica Mautne

“Se acrescentas pouco ao pouco,
mas com frequência, logo esse pouco passará a ser muito.”

Hesíodo

“Pouco me importa. Pouco me importa o quê? Não sei: pouco me importa.”

Alberto Caeiro

“Pouco me importa.
Pouco me importa o quê?
Não sei: pouco me importa.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Poemas completos de Alberto Caeiro

“O muito torna-se pouco quando desejamos um pouco mais.”

Francisco de Quevedo (1584–1645)

“Muito transforma-se em pouco se se deseja um pouco mais.”

Francisco de Quevedo (1584–1645)