Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?

Entrar para revisão

“Na arte, não pode existir a imoralidade. A arte é sempre sagrada.”

Original

In art, immorality cannot exist. Art is always sacred

Albert Edward Elsen (1985). The Gates of Hell by Auguste Rodin. p. 131
1950s-1990s
Contexto: In art, immorality cannot exist. Art is always sacred even when it takes for a subject the worst excesses of desire; since it has in view only the sincerity of observation, it cannot debase itself. A true work of art is always noble, even when it translates the stirrings of the brute, for at that moment, the artist who has produced it had as his only objective, the most conscientious rendering possible of the impression he has felt.

Última atualização 21 de Junho de 2021. História
Tópicos
sagrado , arte , arte , sempre
Auguste Rodin photo
Auguste Rodin 13
Artista 1840–1917

Citações relacionadas

Lygia Clark photo

“O erótico vivido como profano e a arte vivida como sagrada se fundem numa experiência única. Trata-se de misturar arte com vida.”

Lygia Clark (1920–1988) Artista mineira

Arte em revista‎ - Página 35, de Centro de Estudos de Arte Contemporânea - Publicado por Centro de Estudos de Arte Contemporânea., 1983

Jorge Luis Borges photo

“A arte opta sempre pelo individual, o concreto; a arte não é platônica”

Jorge Luis Borges (1899–1986) escritor argentino

El arte siempre opta por lo individual, lo concreto; el arte no es platonico
"Aspectos de la literatura gauchesca: Conferencia"; (1950), página 6

Bertolt Brecht photo
Otto Maria Carpeaux photo

“A arte alcança sempre a finalidade que não tem.”

Otto Maria Carpeaux (1900–1978)

A cinza do purgatório: ensaios‎ - Página 34, de Otto Maria Carpeaux - Publicado por Casa do Estudante do Brasil (Departamento Cultural), 1942 - 358 páginas

Álvaro Siza Vieira photo

“Arquitetura é arte, e isso está no meu espírito desde sempre.”

Fonte: entrevista a Bernardo Pinto de Almeida; Revista UPORTO http://sigarra.up.pt/up/web_gessi_docs.download_file?p_name=F1824471741/UPorto_n9.pdf, N. 9, outubro de 2003, página 31

Carlos Vaz photo
Marquês de Vauvenargues photo
Georges Braque photo

“Na arte só uma coisa importa: aquilo que não se pode explicar.”

Georges Braque (1882–1963)

Il n'est en art qu'une chose qui vaille : celle qu'on ne peut expliquer.
Georges Braque citado em "Jean Paulhan à travers ses peintres: Exposition Grand Palais, 1er février-15 avril 1974‎" - Página 174, de André Berne-Joffroy, Galeries nationales du Grand Palais (France) - Éditions des musées nationaux, 1974 - 246 páginas
Atribuídas

Tópicos relacionados