“Como são maravilhosos os livros, cruzando mundos e séculos, derrotando a ignorância e, finalmente, o próprio tempo cruel.”

“A viagem das histórias, de povo em povo, de folclore em folclore, através de países e de séculos, é mais maravilhosa do que seu próprio enredo miraculoso.”

F. Max Müller (1823–1900) professor académico alemão

no livro Vaqueiros e Cantadores, de Câmara Cascudo (Global).

“Os livros que o mundo classifica de imorais são livros que mostram ao mundo a sua própria vergonha”

Oscar Wilde livro O Retrato de Dorian Gray

The Picture of Dorian Gray
Variante: os livros que o mundo tacha de imorais são os que mostram ao mundo a sua imoralidade

“Os adultos são seres extremamente cruéis, passaram sua vida inteira sentindo em sua pele as dores do mundo, para no final obrigar o seu filho seguir o mesmo caminho. Não deveriam os adultos guiar as crianças para um caminho livre de dores, sofrimentos e obrigações?”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

“A nossa alma é ao mesmo tempo serva e livre; serva pelo próprio facto de ser livre.”

Frases Cristãs

“Existe uma maneira de fazer alguém parar no tempo: a miséria faz você parar no tempo; a ignorância faz você parar no tempo. E os séculos não passam para aqueles que amargam privações extremas. Pois as privações extremas nos amputam até mesmo o futuro.”

Andre Rodrigues Costa Oliveira (1973)

Fonte: livro Ouse Pensar

“O movimento revolucionário, no final do século XIX e no começo do XX, viveu como os primeiros cristãos, à espera do fim do mundo e da Parusia do Cristo proletário.”

Albert Camus (1913–1960)

Homem Revoltado

“Muito sabe quem conhece a sua própria ignorância.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

“O medo da morte é mais cruel do que a própria morte.”

Públio Siro

“Há um anseio por uma retorno ao tempo em que não precisávamos fazer escolhas, livres do remorso pela inevitável perda que toda escolha (no entanto maravilhosa) acarreta.”

Alain de Botton (1969)

“Deixo ao mundo a incubência
de entender à si mesmo
e de gritar ao vento
a sua ignorância,
enquanto isso,
vou escrevendo com a alma
e com a minha ignorância
do viver,
do amar,
do pensar
e do sonhar
que o tempo
me concede.”

Miriam Da Costa