“Todas as minhas cartas de amor não são mais que a realização da minha necessidade de fazer frases.”

“Todas as cartas de amor são ridículas, não seriam cartas de amor se não fossem ridículas.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor. Como as outras, ridículas…”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“O dever é a necessidade voluntária, a carta de nobreza de um homem.”

Henri Amiel (1907–1976)

“Para o homem, a mais alta realização é ser capaz de fazer. Lembre-se de você mesmo, sempre e em toda parte.”

Gurdjieff

“É completamente estúpido escrever cartas de amor, não pode ser transcrito através de uma simples carta, mas o que fazer quando este horrível oceano nos separa do homem que amamos?”

Simone de Beauvoir (1908–1986) Escritora francesa

“Duas folhas de carta a ler já é uma boa conta, mesmo quando seja uma carta de amor.”

Eça de Queiroz (1845–1900) Escritor e diplomata português

“Amar é uma necessidade do coração; fazer amor é uma ocupação do espírito.”

Nicolas Chamfort (1741–1794)

“Remeta-me os dedos em vez de cartas de amor”

Elisa Lucinda (1958)

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“Tudo que você precisa fazer é escrever uma frase verdadeira. Escreva a frase mais verdadeira que você conhece.”

Ernest Hemingway (1899–1961)