“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir.”

“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“12.
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância,
pois nada tem importância


Por: Bernado Soares
In: Livro do Desassossego”

Fernando Pessoa livro Livro do Desassossego

The Book of Disquiet

“Meu verbo é sentir, e eu sinto, sinto muito.”

Fernanda Mello

“Não te diminuas diante dos outros. Aqueles que te admiram podem sentir-se vexados. E tens a obrigação de ser amável com eles.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

“O amor é uma doença. Eu sinto náuseas, febres, dores musculares. Eu acordo assustada no meio da noite. Eu choro à toa.”

Tati Bernardi (1979)

“A minha Sandra é só febra, era o que faltava.”

Ricardo Araújo Pereira (1974)

" Canibalismo com verdade e rigor ", Mixórdia de Temáticas 12-04-2012

“Sinto falta mesmo é de não sentir nada. Eu não sentia nada. Era tão bom.”

Martha Medeiros (1961) escritora e jornalista brasileira

Variante: Sinto falta mesmo, é de não não sentir nada. Era tão bom.

“É confuso. Tudo que sinto é enorme e ao mesmo tempo me faz sentir pequena. A solidão é gigantesca e me faz sentir mínima.”

Martha Medeiros (1961) escritora e jornalista brasileira

“Não entendo, apenas sinto. Tenho medo de um dia entender e deixar de sentir.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

[Carece de fontes para: Clarice Lispector e/ou Caio Fernando Abreu]
Atribuídas

“A juventude é perpétua intoxicação, uma febre da mente.”

François de La Rochefoucauld livro Reflections; or Sentences and Moral Maxims

La jeunesse est une ivresse continuelle : c'est la fievre de la raison.
Reflexions ou sentences et maximes morales - Página 74 http://books.google.com/books?id=88UGAAAAcAAJ&pg=PA74, item 330, François de La Rochefoucauld - 1760