“Não cobice. Batalhe e conquiste. Deus fez os homens com dois braços e duas pernas para todos competirem em condições de igualdade.” Inácio Dantas
“Eu vivo de muitas saudades. E quem se arrebenta de tanto existir, vive pra esbanjar sorrisos e flashes de eternidade.” Caio Fernando Abreu (1948–1996) escritor brasileiro
“Nos foram dadas duas pernas para andar, as duas mãos para segurar, dois ouvidos para ouvir, dois olhos para ver; mas por que só um coração? Porque o outro foi dado a alguém para nos encontrar.” Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro
“Aqueles dias de tempestade… q faz até a alma arrepiar. Aquela vontade de sair gritando, mas as palavras silenciam fazendo um nó na garganta e no coração. Tem hora q a dor lateja na alma, tem hora q vc quer colo, abraço amigo e tem essa hora q vc não tem nada disso. Tem q fingir uma força q ta mais pra fraqueza. Uma vez só, a gente quer ser acolhida no coração, ser escutada com atenção, receber um olhar de quem ta dizendo: vc me chamou? Estou aqui…Ok! Não tem abraço, não tem carinho, não tem ombro amigo. Ai só resta chorar sozinha. Parece até q só vc cuida de vc mesma.Olha para um lado, pro outro, ver portas e janelas fechadas. Cada um cuidando de si. Seria egoísmo dizer: "só por hoje preciso q alguém cuide da minha dor"E Depois de tnts procuras. Procuras por pessoas q não se deixam envolver por tuas dores, vc percebe q ao seu lado, sua melhor amizade tava ali o tempo todo, sendo o último a ser procurado. Pra q chorar, Se tem um Deus q cuida a cada momento de vc? Q pode curar suas dores a hora q quiser. Q mudará sua vida num passe de segundos. Ele esta sempre aqui. Cuidando da sua alma. Não deixando você desistir dos seus sonhos. Há um Deus que tudo pode por você” BiaSMariah
“As mentiras têm vida. Elas vivem. Depois de as contarmos, temos de cuidar delas, de as alimentar, acarinhar, de lhes dar atenção, fazer companhia… dar amor e afeto, talvez, como qualquer outro ser vivos pelo qual somos responsáveis.” Dorothy Koomson (1971) Goodnight, Beautiful
“Essa lama que lhe chapeava as pernas, numa pasta cinzenta ao jeito dos elefantes. Parecia envergar África, besuntado dos seus fluidos mais viscerais.” Mia Couto (1955) Vinte e Zinco