“Se eu só pudesse dar 3 palavras de aconselhamento, elas seriam: "Fale a verdade." Se eu tivesse mais 3, eu acrescentaria: "Todo o tempo.”

“Toda verdade atravessa 3 fases: 1) é ridicularizada; 2) é violentamente contrariada; 3) é aceita como a própria prova.”

Schopenhauer

“Depois de bastante tempo e milhares de erros, eu aprendi que nos piores momentos só tenho 3 pessoas com quem contar: eu, mim e eu mesma. E somente um sentimento no qual eu possa confiar: fé.”

Ana Carolina

“É melhor que fale por nós a nossa vida, que as nossas palavras.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

“3. Os jovens estão chamados a serem os protagonistas dos novos tempos. Tenho plena confiança neles e estou certo de que têm a vontade de não defraudar nem a Deus, nem à Igreja, nem à sociedade da que provêm.”

Papa João Paulo II (1920–2005) Santo da Igreja Católica

“Não fale, amor. Cada palavra, um beijo a menos.”

Dalton Trevisan (1925)

“Fale o que você pensa hoje em palavras tão enérgicas quando balas de canhão, e amanhã fale o que você pensar amanhã em palavras enérgicas novamente, mesmo que isso contradiga o que você disse hoje.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

“Procurei palavras bonitas para te escrever. Vasculhei dicionários, gavetas e gramáticas, mas não encontrei nada que pudesse dar uma definição exata do meu sentimento por você.”

Clarissa Corrêa

“Nunca fale derrota. Use palavras como esperança, crença, fé, vitória.”

Norman Vincent Peale (1898–1993)

“Nunca confie em alguém que fale bem de todos.”

John Churton Collins (1848–1908)

“Mas será isto verdade? Não estarei eu sonhando? Será verdade que este pedaço de terreno sagrado, que o dinheiro da solidariedade humana resgatou, pertence de hoje em diante a um grupo de homens que são irmãos, a umas dúzias de indivíduos que querem ser livres na Terra Livre, a um punhado de seres que detestam a vida irracional das grandes cidades? Será verdade que morreu aqui a árvore maldita da propriedade privada? Será verdade que estes 3 quilómetros benditos vão ser explorados em benefício comum? Será verdade que aqui vai ser a divina cidade da Luz e que além, daqui a 3 mil e tal metros, é a terra das trevas, o sítio do vício, a estrada do crime?”

António Gonçalves Correia (1886–1967)

Janeiro de 1916 (in ROCHA, Francisco Canais, e LABAREDAS, Maria Rosalina, 1982: pp. 168-69)