
“Se um homem não descobriu nada pelo qual morreria, não está pronto para viver.”
Em entrevista à revista Fatos & Fotos, em fevereiro de 1968
“Se um homem não descobriu nada pelo qual morreria, não está pronto para viver.”
“Porque gosto demasiado da música para viver às custas dela.”
respondendo quanto lhe perguntaram-lhe porque razão não se dedicava exclusivamente à guitarra.
“Ninguém realmente sabe pelo que vive até que saber pelo que morreria.”
“É porque ninguém gosta de trabalhar que o mundo progride.”