
“Um grande sacrifício é fácil, os pequenos sacrifícios contínuos é que custam.”
Atribuídas
Hygiene e Maternidade. Jornal dos Clínicos, Rio de Janeiro, 1932, como citado em "Outras falas: feminismo e medicina na Bahia (1836-1931)" - página 210, de Elisabeth Juliska Rago, Editora Annablume, 2007, ISBN 8574197238, 9788574197234, 273 páginas
“Um grande sacrifício é fácil, os pequenos sacrifícios contínuos é que custam.”
Atribuídas
“A pior covardia de uma mulher é despertar um amor incondicional em um homem e não correspondê-lo”
“Má mulher é a espécie de mulher de que o homem nunca se cansa.”