“Sempre que eu ia a um gabinete médico ficava chocado com o fato de eles fazerem raios-X, e não verem que eu tinha oito costelas a mais do que eu deveria ter ou que o meu sangue era da cor verde.”

“Deus ter-nos-ia posto água nas veias, em vez de sangue, se nos quisesse sempre imperturbáveis.”

Jules Verne (1828–1905) escritor francês

“Meu pai é um médico e quando eu tinha oito anos fui ver uma de suas conferências médicas, na qual demonstravam cirurgias a laser numa galinha. Fiquei tão louca da vida pelo fato da galinha ter de morrer que nunca mais comi carne”

Natalie Portman (1981) Atriz israelense, radicada nos Estados Unidos.

“Sempre achei que ia ter namorados ciumentos pelo fato de ser atriz, mas nunca tive. Queria até ter para saber como é”

Carolina Dieckmann (1978) atriz brasileira

Carolina Dieckmann, atriz, que namora há oito meses Tiago Worcman
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 261 http://www.terra.com.br/istoegente/261/frases/index.htm (09/08/2004)

“É monstruoso dizer-se que o artista não serve a humanidade. Ele foi os olhos, os ouvidos, a voz da humanidade. Sempre foi o transcendentalista que passava a raios X os nossos verdadeiros estados de alma.”

Anaïs Nin (1903–1977)

“A Casa Verde é um cárcere privado – disse um médico sem clínica.”

Machado de Assis livro O Alienista

O Alienista

“As palavras podem ser como os raios x, se as usarmos adequadamente: penetram em tudo. A gente lê e é trespassado.”

Aldous Huxley livro Admirável Mundo Novo

Fonte: Livros, Admirável mundo novo, 1932, P. 87

“Era disso que eu tinha medo: do que não ficava para sempre.”

Ana Carolina

“Aquele sentimento que não ia embora se foi
E eu andei mil quilomêtros para provar
E estou no fogo cruzado dos meus próprios pensamentos
A cor do meu sangue é tudo que vejo nas pedras
Enquanto você se afasta de mim”

Ellie Goulding (1986)

Trecho da música My Blood (2012)

“Azul e verde e cinza - Olhando bem, o céu É de todas as cores!”

Paulo Franchetti (1954)

“Sinto falta do verde, o verde é o alimento moral, o verde mantém a suavidade das atitudes e a quietude da alma. Se tirar esta cor da vida, tudo ficará seco e mau. Os animais ferozes devem seu caráter unicamente ao fato de não viverem entre o verde. Eu, quando encontro um arbusto, tiro-lhe algumas folhas e meto-as no bolso. Depois em meu quarto, olho-as com amor e pego-as carinhosamente.”

Antoine de Saint-Exupéry (1900–1944)

Antoine de Saint-Exupéry - Cartas do Pequeno Príncipe - Tradução de Magda Soares Guimarães. Belo Horizonte. Editora Itatiaia Ltda. p. 91