“Depois de meses, de anos e de séculos inteiros”

“O avarento gasta mais no dia de sua morte do que em dez anos de vida, e seu herdeiro gasta mais em dez meses, do que ele em sua vida inteira.”

Jean de La Bruyere (1645–1696)

L'avare dépense plus mort , en un seul jour, qu'il ne faisoit vivant en dix années ; et son héritier plus eu dix mois qu'il n'a su faire lui-même en toute sa vie
Les caractères de La Bruyère: Suivis des Caractères de Théophraste‎ - Des biens de fortune Página 111 http://books.google.com.br/books?id=KLEUAAAAQAAJ&pg=PA111, de Jean de La Bruyère, Jean-Joseph-François Dussault, Theophrastus - Publicado por A. Ledoux, 1836 - 448 páginas

“Um ano é um século quando se espera o amor.”

Nora Roberts (1950)

Tears of the Moon

“São precisos 60 anos e não 9 meses para fazer um homem.”

André Malraux (1901–1976)

“Choveu durante quatro anos, onze meses e dois dias.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Cem anos de solidão, Capítulo 16

“É das feições dos anos que se compõe a fisionomia dos séculos.”

Victor Hugo livro Os Miseráveis

Os Miseráveis
Fonte: "Os Miseráveis" - Tomo I, Parte Primeira, Livro Terceiro, Cap. I (O Ano de 1817)

“O que determina o tempo, as horas, os dias, os meses, anos ou a intensidade com qual as coisas acontecem.”

Rafael Spagnolo

“Vocês estudam um ao outro por três semanas, se amam por três meses, brigam por três anos e toleram a situação por trinta anos.”

André de Missan

“Há dias que valem por séculos na vida dos povos. Há dias que determinam uma vida inteira na vida dos homens.”

Márcio Moreira Alves (1936–2009)

“Aprende-se a conhecer por três semanas, ama-se por três meses, discute-se por três anos, tolera-se por trinta anos - e os filhos recomeçam.”

Hippolyte Taine (1828–1893) crítico e historiador francês, membro da Academia francesa (cadeira 25: 1878-1893)

“O Sr. Prof. Oliveira Salazar, ao longo de mais de trinta anos, é uma vida inteiramente sacrificada em proveito do país, e desconhecendo completamente todos os prazeres da vida, é um homem excepcional que não aparece, infelizmente, ao menos, uma vez em cada século, mas aparece raramente ao longo de todos os séculos.”

Américo Tomás (1894–1987)

in Seara Nova, Maio 1965