“Na decrepitude, não pioramos de condição pela morte; se deixamos de gozar, também cessamos de sofrer.”

“O único remédio para o nascimento e para a morte é o de gozar o que os separa.”

George Santayana (1863–1952)

“A primeira condição para a imortalidade é a morte.”

Stanisław Jerzy Lec (1909–1966) escritor polonês

Перша умова безсмертя — смерть
Sämtliche unfrisierte Gedanken: Dazu Prosa und Gedichte‎, de Stanisław Jerzy Lec

“Enquanto somos a morte não existe, e quando ela passa a existir, nós deixamos de ser.”

Jostein Gaarder (1952)

“Aguardamos apenas a realização de condições convenientes para que o remédio não seja pior de sofrer do que o mal que se destina a curar.”

Salazar (1889–1970) Chefe de governo de Portugal

“Por mim, creio que estamos mortos há muito tempo: morremos no exato momento em que deixamos de ser úteis.”

Sartre

Variante: Por mim, creio que estamos mortos há muito tempo: morremos no exacto momento em que deixamos de ser úteis.

“Sabe-se que enquanto vivemos estamos mais ou menos expostos à inveja, mas depois da nossa morte os nossos inimigos deixam de nos odiar.”

Demóstenes (-384–-322 a.C.)

“A condição dos homens seria lastimável se tivessem de ser domados pelo medo do castigo ou pela esperança de uma recompensa depois da morte.”

Albert Einstein (1879–1955)

“A vida é oferecida para mim como a condição de comer bife, mas a morte é melhor que o canibalismo.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

Life is offered to me on condition of eating beefsteaks. ... But death is better than cannibalism
Selected Non-dramatic Writings‎ - Página xi, de Bernard Shaw, Dan H. Laurence - Publicado por Houghton Mifflin, 1965 - 455 páginas

“Difícil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama. Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero

“Não é verdade que a morte é
o pior de todos os males;
é um alívio para os mortais
que estão cansados de sofrer.”

Pietro Metastasio (1698–1782)