
sobre o roubo de 340 toneladas de explosivos no Iraque; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/031104/vejaessa.html, Edição 1878 . 3 de novembro de 2004
sobre o roubo de 340 toneladas de explosivos no Iraque; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/031104/vejaessa.html, Edição 1878 . 3 de novembro de 2004
“É uma pena que Mateus 25 não seja levado a sério por nós.”
Sobre como cristãos negligenciam o chamado do Evangelho para ajudar os probres e necessitados.
Fonte: Sem Barganhas com Deus, Caio Fábio, Fonte Editorial, 2002
“O Brasil é um país que não deve ser levado à sério.”
Frase atribuída ao general, mas de origem negada por historiadores. Eles dizem que a frase é do embaixador brasileiro na França, Carlos Alves de Souza, dita ao jornalista Luiz Edgar de Andrade, na época correspondente do "Jornal do Brasil" em Paris. Depois de discutir com De Gaulle a "guerra da lagosta", em 1962, quando barcos franceses pescavam o crustáceo na costa brasileira, Souza relatou a Edgar o encontro dizendo-lhe que falaram sobre o samba carnavalesco "A lagosta é nossa", das caricaturas que faziam dele (De Gaulle), terminando a conversa assim: "Edgar, le Brésil n'est pas un pays sérieux". O jornalista mandou o despacho para o jornal e a frase acabou outorgada a De Gaulle. http://www.raulsartori.com.br/index.php
“Supera, suporta, entenda: Isento de problemas eu não conheço ninguém.”
“Na situação atual, governo não é a solução para nossos problemas. Governo é o problema”
In this present crisis, government is not the solution to our problem; government is the problem.
citado em "Ronald Reagan, a political biography" - página 288, Lee Edwards - Nordland Pub. International, 1980, ISBN 0913124478, 9780913124475 - 307 páginas
Atribuídas
Fonte: UOL Notícias http://noticias.uol.com.br/politica/2010/12/17/delfim-netto-critica-exageros-de-mercadante-em-defesa-de-tese-sobre-o-governo-lula.jhtm. 17 de dezembro de 2010
“Não espere que a solução venha do governo. O governo é o problema.”
The people are the best guardians of their own rights and it is the duty of their executive to abstain from interfering in or thwarting the sacred exercise of the lawmaking functions of their government.