Frases de Roberto Bolaño
página 2

Roberto Bolaño Ávalos foi um escritor chileno, ganhador do Prémio Rómulo Gallegos por seu romance Os Detetives Selvagens, que ele descreveu como uma carta de despedida à sua geração. Bolaño foi considerado por seus pares o mais importante autor latino-americano de sua geração.

O romance póstumo do autor, 2666, lançado originalmente em 2004, é considerado sua obra máxima, tendo sido altamente aclamado pela crítica especializada desde então. Wikipedia  

✵ 28. Abril 1953 – 15. Julho 2003   •   Outros nomes რობერტო ბოლანიო
Roberto Bolaño photo
Roberto Bolaño: 62   citações 1   Curtida

Roberto Bolaño Frases famosas

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?

Citações de vida de Roberto Bolaño

“Há uma literatura para quando se está aborrecido. Abunda. Há uma literatura para quando está calmo. Esta é a melhor literatura, acho. Também há uma literatura para quando se está triste. E há uma literatura para quando se está alegre. Há uma literatura para quando se está ávido de conhecimento. E há uma literatura para quando se está desesperado. oi esta última que Ulisses Lima e Belano quiseram fazer. Grave erro, como se observará a seguir. Tomemos, por exemplo, um leitor médio, um tipo tranquilo, culto, de vida mais ou menos sadia, maduro. Um homem que compra livro e revistas de literatura. Bem, aí está. Esse homem pode ler aquilo que se escreve para quando se está sereno, para quando se está calmo, mas também pode ler qualquer outra classe de literatura, com o olhar crítico, sem cumplicidades absurdas ou lamentáveis, com desapaixonamento. É o que eu acho. Não quero ofender ninguém. Agora, pensemos no leitor desesperado, aquele a quem presumivelmente é dirigida a literatura dos desesperados. Quem é ele? Primeiro; é um leitor adolescente ou um adulto imaturo, acovardado, com os nervos à flor da pele. É o típico babaca (perdoem a expressão) que se suicidaria depois de ler Werther. Segundo: é um leitor limitado. Por que limitado? Elementar, porque só pode ser literatura desesperada ou para desesperados, dá na mesma, um tipo ou um exemplo, A montanha mágica (em minha modesta opinião, um paradigma da literatura tranquila, serena, completa) ou, já que aqui estamos, Os miseráveis, ou Guerra e Paz. Acho que fui bem claro, não? (…) E mais: os leitores desesperados são como as minas de ouro da Califórnia. Mais cedo do que se espera eles se esgotam! Por quê? É evidente! Não se pode viver desesperado a vida inteira, o corpo acaba se dobrando, a dor acaba se tornando insuportável, a lucidez se esvai em grandes jorros frios.”

Roberto Bolaño frases e citações

Roberto Bolaño: Frases em inglês

“There's a time for reciting poems and a time for fists. As far as I was concerned, this was the latter.”

Roberto Bolaño livro The Savage Detectives

Variante: There is a time for reciting poems and a time for fists.
Fonte: The Savage Detectives

“We're artists too, but we do a good job hiding it, don't we?”

Roberto Bolaño livro The Savage Detectives

Fonte: The Savage Detectives

“Literature is a vast forest and the masterpieces are the lakes, the towering trees or strange trees, the lovely eloquent flowers, the hidden caves, but a forest is also made up of ordinary trees, patches of grass, puddles, clinging vines, mushrooms and little wildflowers.”

La literatura es un vasto bosque y las obras maestras son los lagos, los árboles inmensos o extrañísimos, las elocuentes flores preciosas o las escondidas grutas, pero un bosque también está compuesto por árboles comunes y corrientes, por yerbazales, por charcos, por plantas parásitas, por hongos y por florecillas silvestres.
2666: A Novel (2008)

“Those in power (even if it's only for a little while) known nothing about literature, all they care about is power. And I'll play the fool for my readers, if I feel like it, but never for the powerful.”

Between Parentheses. Essays, Articles, and Speeches, 1998–2003. ed. Ignacio Echevarría, trans. Natasha Wimmer (New York: New Directions, 2011 [2004]). 358.
Variante: Alternative translation: "Those who have power—even for a short time—know nothing about literature; they are solely interested in power. I can be a clown to my readers, if I damn well please, but never to the powerful." Interview with Mónica Maristain for Playboy (Mexican edition), "The Last Interview" (2003), 102, in: The Last Interview. trans. Sybil Perez (New York: Mellville House, 2009). 93-123