Johann Goethe: Todo

“Não há arte patriótica nem ciência patriótica. As duas, tal como tudo o que é bom e elevado, pertencem ao mundo inteiro e não podem progredir a não ser pela livre ação recíproca de todos os contemporâneos e tendo sempre em contra aquilo que nos resta e aquilo que conhecemos do passado.”

“Se cada um de nós varresse a frente do nosso lugar, o mundo todo seria limpo.”

“O mais tolo dos todos os erros é quando uma boa cabeça jovem crê perder a sua originalidade ao dar-se conta de uma verdade que já fora descoberta por outros.”

“Todo anseio humano é, na verdade um anseio por Deus.”

“Todo o homem, porque fala, acredita poder falar da palavra.”

“Todo dia, devíamos ler um bom livro, uma boa poesia, ver um quadro bonito, e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.”

“Todo o nosso saber se reduz a isto: renunciar à nossa existência para podermos existir.”

“Apenas é digno da vida aquele que todos os dias parte para ela em combate.”

“Todos os pensamentos inteligentes já foram pensados; é preciso apenas tentar repensá-los.”

“Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor.”

“A maioria sofre durante quase todo o seu tempo, apenas para poder viver, e os poucos lazeres que lhe restam são de tal modo cheios de preocupações, que ele procura todos os meios de aliviá-las.”

“Oh, o que sei, todos podem saber - meu coração, porém, somente a mim pertence.”

“Estou de uma vez por todas perdido para estas cerimônias religiosas: todos estes esforços para tornar verdadeira uma mentira parecem-me do mais insípido. Não há nada maior que a verdade e a menor verdade já é grande.”

“Só é digno da vida aquele que vai, todos os dias, à luta por ela.”

“O mais tolo de todos os erros ocorre quando jovens inteligentes acreditam perder a originalidade ao reconhecer a verdade já reconhecida por outros.”

“Todos nós vivemos do passado, e pelo passado morremos.”

“Digno de liberdade só é quem sabe conquistá-la todos os dias.”