Frases de Amílcar de Sousa

Amílcar Augusto de Queirós de Sousa foi um médico, escritor e autor Português.

✵ 1876 – 1940
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Amílcar de Sousa Frases famosas

“Os médicos deviam ser os primeiros a demonstrar por si próprios as vantagens da verdadeira higiene.”

Amílcar de Sousa, A Confissão de um Médico, em O Vegetariano, III Volume, N.º 5, Julho de 1912, pp. 162.

“Não vale a pena fumar. Que prazer terá fazer da boca chaminé!”

Amílcar de Sousa, em O Vegetariano, Volume V, p. 373.

“Mães! que tendes os vossos filhos doentes pelo erro da vossa não higiene para com eles, não lhes deis o caldinho aconselhado ainda por tantos preconceituosos e inveterados.”

Amílcar de Sousa, O Caldo de Carne , em O Vegetariano, III Volume, N.º 7, Setembro de 1912, p. 250.

Frases sobre animais de Amílcar de Sousa

Amílcar de Sousa frases e citações

“A alimentação humana tem sido desvirtuada pelo preconceito.”

Amílcar de Sousa, O homem é frugívoro, em O Vegetariano, volume I, Sociedade Vegetariana Editora, Porto, 4ª edição 1912, p. 46.

“[O leite] não é alimento do homem, mas sim dos filhos das vacas, dos cabritos, dos jumentos, etc., antes de terem dentes para comer as ervas dos montes e prados!”

Amílcar de Sousa, O Caldo de Carne , em O Vegetariano, III Volume, N.º 7, Setembro de 1912, p. 250.

“O Sol é a Vida. O Sol é o criador. Eu adoro-o. Eu utilizo-o. É um astro praticamente útil.”

Amílcar de Sousa, em O Vegetariano, Volume V, p. 265.

“O calçado dos Naturistas devia ser de substâncias vegetais.”

Amílcar de Sousa, em O Vegetariano, Volume VI, p. 411.

“Da velha confusão de teorias médicas, da grande época obscura do empirismo, como um dogma da ciência de então, uma forma errónea e cheia de preconceito, como se fora um mandado religioso e por isso mesmo eivado de má fé, surgiu com esta frase perturbante: O homem é omnívoro.”

Como à boca se pode levar tudo que se queira, daí resultou essa monstruosidade deturpante da humanidade!"
Amílcar de Sousa, O homem é frugívoro, em O Vegetariano, volume I, Sociedade Vegetariana Editora, Porto, 4ª edição 1912, p. 45.