Frases sobre desenvoltura

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da desenvoltura, bem, ser.

Frases sobre desenvoltura

“É de Deus!

“A minha prata é minha e o meu é o ouro”, diz o Senhor dos Exércitos. - Escritura de hoje :
Ageu 2: 1-9

Minha amiga Cindy assina o The Tightwad Gazette, um boletim dedicado a "promover a economia como um estilo de vida alternativo viável". A publicação mensal é repleta de idéias que poupam dinheiro, como limpar filtros de forno e reutilizá-los e usar jornal picado para lixo de gatos. Cindy me diz que viver de acordo com a filosofia da Gazeta pode economizar muito dinheiro para as pessoas.

Agora, concordo que um modo de vida livre de gastos pode levar a sérios problemas. Por isso, é inteligente fazer compras com sabedoria e seguir princípios de boa administração. Mas para algumas pessoas, o fato de ser um tightwad assume um significado mais profundo. Eles se tornam obcecados em economizar cada centavo ou acumular coisas para se protegerem no caso de um colapso econômico. Eles colocam sua confiança em sua própria desenvoltura em vez de em Deus e em sua capacidade de satisfazer suas necessidades.

Não importa quão grande seja a quantidade que economizamos, no entanto, ela não pode se comparar com as riquezas que Deus tem. Ele é dono de tudo! Ele é dono de toda a prata e ouro na terra (Ag 2: 8). A terra e tudo nela são Seus (Sl 24: 1; 50: 10-11).

Sim, Aquele que prometeu atender às nossas necessidades tem todos os recursos do universo para apoiá-lo. E Ele dá sem medida.

Refletir e Orar
Deus possui as riquezas da terra
E todo o seu tesouro oculto,
Assim Ele certamente dará a todos os
Seus filhos sem medida. —Fasick

Ser rico em Deus é melhor do que ser rico em bens. David C. Egner”

Jean Baudrillard photo
Fernando Sabino photo

“Você, Lord Byron, é inteligente também, mas uma inteligência fina, penetrante, como aço, como uma espada. Ao contrário de mim, você é mais capaz de se fazer amado do que de amar. Sua lógica é irresistível, mas impiedosa, irritante. É desses remédios que matam a doença e o doente. Você tem sentimento poético, e muito — no entanto é incapaz de escrever um verso que preste. Por quê? Sei lá. Há qualquer coisa que te contém, que te segura, como uma mão. Sua compreensão do mundo, da vida e das coisas é surpreendente, seu olho clínico é infalível, mas você é um homem refreado, bem comportado, bem educado, flor do asfalto, lírio de salão, um príncipe, o nosso Príncipe de Gales, como diz o Hugo. Tem uma aura de pureza não conspurcada, mas é ascético demais, aprimorado demais, debilitado por excesso de tratamento. Não se contamina nunca, e isso humilha a todo mundo. É esportivo, é atlético, é saudável, prevenido contra todas as doenças, mas, um dia, não vai resistir a um simples resfriado: há de cair de cama e afinal descobrir que para o vírus da gripe ainda não existe antibiótico. — Opinião de estudante de Medicina — e Eduardo pro- curava ocultar seu ressentimento com um sorriso. — Você, agora.
(…)
— E você, Eduardo. Você, o puro, o intocado, o que se preserva, como disse Mauro. Seu horror ao compromisso porque você se julga um comprometido, tem uma missão a cumprir, é um escritor. Você e sua simpatia, sua saúde… Bem sucedido em tudo, mas cheio de arestas que ferem sem querer. Seu ar de quem está sempre indo a um lugar que não é aqui, para se encontrar com alguém que não somos nós. Seu desprezo pelos fracos porque se julga forte, sua inteligência incômoda, sua explicação para tudo, seu senso prático — tudo orgulho. O orgulho de ser o primeiro — a vida, para você, é um campeonato de natação. Sua desenvoltura, sua excitação mental, sua fidelidade a um destino certo, tudo isso faz de você presa certa do demônio — mesmo sua vocação para o ascetismo, para a vida áspera, espartana. Você e seus escritores ingleses, você e sua chave que abre todas as portas. Orgulho: você e seu orgulho. De nós três, o de mais sorte, o escolhido, nosso amparo, nossa esperança. E de nós três, talvez, o mais miserável, talvez o mais desgraçado, porque condenado à incapacidade de amar, pelo orgulho, ou à solidão, pela renúncia. Hugo não disse mais nada. E os três, agora, não ousavam levantar a cabeça, para não mostrar que estavam chorando. O garçom veio saber se queriam mais chope, ninguém o atendeu. Alguém soltou uma gargalhada no fundo do bar. Lá fora, na rua, um bonde passou com estrépito.”

O Encontro Marcado