Frases do livro
Grande Sertão: Veredas

Grande Sertão: Veredas

Grande Sertão: Veredas é um romance experimental modernista escrito pelo autor brasileiro João Guimarães Rosa e publicado pela Livraria José Olympio Editora, em 1956. Tanto a arte da capa como as ilustrações de Grande sertão: veredas são de autoria de Poty Lazzarotto. Pensado inicialmente como uma das novelas do livro Corpo de Baile, lançado nesse mesmo ano de 1956, cresceu, ganhou autonomia e tornou-se um dos mais importantes livros da literatura brasileira e da literatura lusófona. No mesmo ano, Rosa também lançou as novelas de Corpo de Baile e a quarta edição revista de Sagarana.


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“Sorte é isto. Merecer e ter.”

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“O mais importante e bonito do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam.”

Grande Sertão: Veredas
Variante: Mire veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas que elas vão sempre mudando.

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“Porque a cabeça da gente é uma só, e as coisas que há e que estão para haver são demais de muitas, muito maiores diferentes, e a gente tem de necessitar de aumentar a cabeça, para o total.”

Grande Sertão: Veredas
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Variante: Todos estão loucos, neste mundo? Porque a cabeça da gente é uma só, e as coisas que há e as que estão para haver são demais de muitas, muito maiores diferentes, e a gente tem de necessitar de aumentar a cabeça, para o total.

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“Viver? não é?? é muito perigoso. Porque ainda não se sabe. Porque aprender-a-viver é que é o viver mesmo.”

Grande Sertão: Veredas
Variante: Viver - não é? - é muito perigoso. Porque ainda não se sabe. Porque aprender-a-viver é que é o viver, mesmo.

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