“De que lhe serve, finalmente, humilhar-se diante de Deus, se, perante os homens, conserva o seu orgulho?”

“O bom da vida é que no final dela a gente percebe que tudo o que fizemos não importa perante Deus”

João Petrovieth

“E o homem, em seu orgulho, criou Deus, a sua imagem e semelhança.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: O homem, em seu orgulho, criou a Deus a sua imagem e semelhança.

“Quando eu estiver diante de Deus no final da minha vida, espero que não me tenha sobrado nem um pouquinho de talento, e eu possa dizer, Eu usei tudo que o Senhor me deu.”

Erma Bombeck (1927–1996)

“O orgulho que nos inspira tanta inveja serve, também, para a moderar.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

“Se não estamos diante dos homens, estamos sempre diante de Deus e temos tanta necessidade de nossa própria estima quanto da do mundo.”

Honoré De Balzac (1799–1850) Escritor francês

“O homem nunca deve humilhar-se a ponto de se esquecer de que é homem.”

Cícero (-106–-43 a.C.) orador e político romano

Variante: Um homem nunca deve humilhar-se tanto, que chegue a esquecer-se que é homem.

“Os diáconos devem ser inocentes (…) sendo servos de Deus e de Cristo, e não dos homens.”

Policarpo de Esmirna (69–155) Bispo de Esmirna no século II e Santo da Igreja Católica

“Jurei, perante o altar de Deus, eterna hostilidade a toda forma de tirania sobre o espírito do homem.”

Thomas Jefferson (1743–1826) 3º presidente dos Estados Unidos da América

I Have Sworn Upon the Altar of God eternal hostility against every form of tyranny over the mind of man
carta para Dr. Rush (1800), in: "Memoir, correspondence, and miscellanies, from the papers of Thomas Jefferson", Volume 3‎ - Página 441 http://books.google.com.br/books?id=wrdBAAAAYAAJ&pg=PA441, Thomas Jefferson - Gray and Bowen, 1830

“A humildade é o sentimento da nossa pequenez perante Deus.”

Marquês de Vauvenargues (1715–1747)

“Chorei pelas gentes perdidas de loucura e orgulho. Depois por minhas visões, por meus gestos. E, finalmente, por nós dois.”

Cecília Meireles (1901–1964)