“A amizade pode converter-se em amor. O amor em amizade… nunca.”

“A amizade sempre termina em amor, mas amor em amizade - nunca.”

Charles Caleb Colton (1777–1832)

“Da Amizade
A amizade é uma espécie de amor que nunca morre…”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

(In: Porta Giratória) p. 829 [2]
Frases e Poemas
Variante: A amizade ė um amor que nunca more.

“Diga-me, o amor está compreendido na amizade ou a amizade está compreendida no amor?”

Gotthold Ephraim Lessing (1729–1781)

“Não se pode haver amizade entre homem e mulher. Pode haver paixão, hostilidade, adoração, amor, mas não amizade.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

Between men and women there is no friendship possible. There is passion, enmity, worship, love, but no friendship.
Sebastian Melmoth: (Oscar Wilde). - Página 32, Oscar Wilde - A.L. Humphreys, 1905 - 222 páginas
Sebastian Melmoth
Variante: Não se pode haver amizade entre homem e mulher. Pode haver paixão, hostilidade, adoração, amor, mas não amizade.

“O amor pode morrer na verdade, a amizade na mentira.”

Abel Bonnard (1883–1968)

un amour peut mourir d’une vérité, comme une amitié d’un mensonge
Abel Bonnard citado em "L'Idylle passionnée: roman‎" - Página 90, de Yvonne Schultz - Publicado por Impr. de l'Illustration,1928 - 52 páginas

“O amor começa pelo amor; não se pode passar de uma forte amizade senão para um amor fraco.”

Jean de La Bruyere (1645–1696)

“A distância entre a amizade e o amor pode ser a distância de um beijo.”

Autor Desconhecido

“A amizade é o amor sem asas.”

George G. Byron (1788–1824)

Friendship is love without his wings
AMITIE EST L'AMOUR SANS AILES in: "The Works of Lord Byron: Including the Suppressed Poems." Also a Sketch of His Life, página 742 http://books.google.com.br/books?id=AkqCD0HOVF0C&pg=PA742; Por George Gordon Byron Byron; Publicado por J. B. Lippincott & co., 1856; 764 páginas

“Quando o amor nos visita, a amizade despede-se.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

“O amor e a amizade excluem-se mutuamente.”

Jean de La Bruyere (1645–1696)