“Não perguntes à Felicidade quem ela é nem de onde veio: abre-lhe a porta para que ela entre e fecha-a bem aferrolhada, para que não fuja.”

Última atualização 10 de Maio de 2019. História

Citações relacionadas

Helen Keller photo

“Quando a porta da felicidade se fecha, outra se abre, mas normalmente olhamos tão intensamente para a porta fechada que não vemos a outra que se abriu para nós.”

Helen Keller (1880–1968)

Variante: Quando uma porta da felicidade se fecha, uma outra se abre; mas frequentemente nós olhamos tanto tempo para a porta fechada que não vemos aquela que se abriu para nós.

Laurence Sterne photo
Helen Keller photo

“Ninguém é prejudicado a não ser por si mesmo, ninguém fecha a porta à felicidade ou abre ao sofrimento a não ser por si mesmo. Até aí eu vou, posso entender que somos responsáveis por nosso destino.”

Zibia Gasparetto (1926–2018) escritora brasileira

Pare de sofrer - página 69, Zibia Gasparetto - Vida & Consciência, 2000 - 213 páginas

Alexander Graham Bell photo

“Quando uma porta se fecha, outra se abre. Mas muitas vezes nós ficamos olhando tanto tempo, tristes, para a porta fechada que nem notamos aquela que se abriu.”

Alexander Graham Bell (1847–1922)

When one door closes another door opens; but we so often look so long and so regretfully upon the closed door, that we do not see the ones which open for us.
citado em "Lifetime speaker's encyclopedia‎" - Volume 1,Página 524, Jacob Morton Braude - Prentice-Hall, 1962 - 1224 páginas

Victor Hugo photo

“Quem abre uma escola fecha uma prisão.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês

Ouvrir une école, écrivait à son tour Victor Hugo, c'est fermer une prison
citado em "Bibliothèque universelle et revue suisse: Volume 4", página 305, 1909
Atribuídas

Alexander Graham Bell photo
Victor Hugo photo

“O amor abre o paréntesis, o casamento o fecha.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês

L'amour ouvrit la parenthese, Le mariage la ferma.
La légende des siècles: Premieree série histoire : les petites épopées: Volume 2 - Página 134 http://books.google.com.br/books?id=5vY5AAAAcAAJ&pg=PA134, Victor Hugo - Meline, Cans et Cie., 1859

Tópicos relacionados