“Para navegar contra a corrente são necessárias condições raras: espírito de aventura, coragem, perseverança e paixão.”

“As paixões são como ventanias que sopram as velas dos navios, fazendo-os navegar; outras vezes podem fazê-los naufragar, mas se não fossem elas, não haveriam viagens, nem aventuras, nem novas descobertas.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

“Paixão é uma infinidade de ilusões que serve de analgésico para a alma. As paixões são como ventanias que enfurnam as velas dos navios, fazendo-os navegar; outras vezes podem fazê-los naufragar, mas se não fossem elas, não haveriam viagens nem aventuras nem novas descobertas.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

“Devemos navegar algumas vezes a favor do vento e outras contra ele - mas temos de navegar sempre, e não nos deixar levar pelo vento, nem jogar a âncora.”

Oliver Wendell Holmes (1809–1894)

“A aventura é um estado da mente e do espírito.”

J. Cochran

“As paixões são como as ventanias que incham as velas do navio. Algumas vezes o afundam, mas sem elas não se pode navegar.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Variante: As paixões são como as ventanias que enfunam as velas dos navios: algumas vezes os submergem, mas sem elas não podem navegar.

“Paciência é uma coragem mais rara que aquela a que se chama valentia.”

Ramón De Campoamor Y Campoosorio (1817–1901)

“Para se chegar à fonte é preciso nadar contra a corrente.”

Stanisław Jerzy Lec (1909–1966) escritor polonês

“Resistir ao inevitável era o mesmo que nadar contra a caudalosa corrente de um rio.”

Kathleen E. Woodiwiss (1939–2007)

Uma Rosa do Inverno

“As fonte estimulantes da ação são o instinto criador e o espírito de aventura.”

Jigoro Kano (1860–1938)

Atribuídas

“A grandeza não é onde permanecemos, mas em qual direção estamos nos movendo. Devemos navegar algumas vezes com o vento e outras vezes contra ele, mas devemos navegar, e não ficar à deriva, e nem ancorados.”

Oliver Wendell Holmes (1809–1894)