“Não és sequer a razão de meu viver, pois que tu és já toda a minha vida.” Florbela Espanca (1894–1930) poetisa portuguesa
“FanatismoMinh'alma, de sonhar-te, anda perdidaMeus olhos andam cegos de te ver!Não és sequer razão de meu viver,Pois que tu és já toda a minha vida!Não vejo nada assim enlouquecida…Passo no mundo, meu Amor, a lerNo misterioso livro do teu serA mesma história tantas vezes lida!Tudo no mundo é frágil, tudo passa…Quando me dizem isto, toda a graçaDuma boca divina fala em mim!E, olhos postos em ti, vivo de rastros:Ah! Podem voar mundos, morrer astros,Que tu és como Deus: princípio e fim!…” Florbela Espanca (1894–1930) poetisa portuguesa Livro de Soror Saudade, 1923
“Não podes ver o que és. O que vês é a tua sombra.” Rabindranath Tagore (1861–1941) Poeta bengali e filósofo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto? “Antes que a alma possa ver, a Harmonia interior deve ser alcançada e os olhos carnais se tornarão cegos para toda a ilusão.” Helena Blavatsky (1831–1891)
“Quem és tu, que preenches meu coração com tua ausência? Que preenches toda a terra com a tua ausência?” Pär Lagerkvist (1891–1974)
“És jovem e desejas a guerra, mas não tens conhecimento do que ela te faz à alma, quando souberes só terás tristeza e magoa para o resto da tua vida.” Bruno Prudencios Pensamentos
“Porque a todos é concedido ver, mas a poucos é dado perceber. Todos veem o que tu aparentas ser, poucos percebem aquilo que tu és.” Nicolau Maquiavel (1469–1527) filósofo, historiador, poeta, diplomata e músico