“A nobreza de alma reconhece-se, em parte, pelo modo orgulhoso e magnífico como ela ataca: sempre a direito.”

“Blasfemando, evolou-se a alma desdenhosa, que no mundo fora sempre tão altiva e orgulhosa.”

Ludovico Ariosto (1474–1533)

“Só é direito o que o poder reconhece como tal.”

Paulo Queiroz

“A injustiça engrandece uma alma livre e orgulhosa.”

Max Scheler (1874–1928) professor académico alemão

“Orgulhosa altivez é dom de almas baixas.”

Paolo Mantegazza (1831–1910)

“Se não estivesse numa banda, estaria a estudar direito e a minha mãe estaria orgulhosa de mim.”

Chuck Comeau (1979)

“A maior parte das pessoas tornam-se presumidas e orgulhosas com o sucesso.”

Catão, o Censor (-234–-149 a.C.)

“O vinho e a música sempre foram para mim um magnífico saca-rolhas.”

Anton Pavlovitch Tchékhov (1860–1904)

“O passado não reconhece o seu lugar: esta sempre presente.”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

“Ah! Dentro de toda a alma existe a prova de que a dor como um dardo se renova quando o prazer barbaramente a ataca.”

Augusto dos Anjos (1884–1914)

Augusto dos Anjos In: Monólogo de uma sombra; ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. 42. ed. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1998. Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro <http://www.bibvirt.futuro.usp.br> http://www.labtecgc.udesc.br:8081/pgbd/bitstream/123456789/390/1/Eu%20e%20outras%20poesias%20-%20Augusto%20dos%20Anjos.pdf

“Uma nação não nasce de uma ideia nobre, embora esteja preparada para provar a sua nobreza em qualquer conjectura adversa aos seus direitos de justiça.”

Agustina Bessa-Luís (1922–2019)