“A moral desinteressada, pela moral só, é misticismo, não é natural nem normal.”

“Não é a religião que nasce da moral; é a moral que nasce da religião.”

François Chateaubriand

“Sucede que qualquer interpretação moral dos nossos actos poderá ser unicamente um imenso mal-entendido, tal como o tem sido a interpretação moral dos factos naturais.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

“O progresso moral não é um privilégio natural das elites nem é adquirido por acaso ou por sorte, mas através do trabalho de si mesmo - diariamente.”

Epiteto (50–138)

“A verdadeira moral zomba da moral.”

Blaise Pascal (1623–1662)

la vraie morale se moque de la morale.
Oeuvres‎ - Volume 2, Página 174 - item XXXIV, Blaise Pascal, François de. - Neufchateau - Chez Lefèvre,1819

“A diferença entre a moral e a política está no fato de que, para a moral, o homem é um fim, enquanto que para a política é um meio. A moral, portanto, nunca pode ser política, e a política que for moral deixa de ser política.”

Pío Baroja (1872–1956)

Variante: A diferença entre a moral e a política está no facto de que, para a moral, o homem é um fim, enquanto que para a política é um meio. A moral, portanto, nunca pode ser política, e a política que for moral deixa de ser política.

“A moral é tão imoral como tudo o mais na terra. A própria moral é uma forma de imoralidade.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

“Tenho por primeiro princípio: não há fenómenos morais, mas sim uma interpretação moral desses fenómenos. Essa mesma interpretação não é, por si, de origem moral.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

“A verdadeira moral não se preocupa com a moral: quer isto dizer que a moral do juízo não se importa nada com a moral do espírito - que não tem regras.”

Blaise Pascal (1623–1662)

“A ciência é a busca desinteressada pela verdade objetiva a respeito do mundo natural”

Richard Dawkins (1941)

Richard Dawkins, conforme relatado por Singh, Simon - Big Bang - Editora Record - Rio de Janeiro / São Paulo - 2006. ISBN: 85-01-07213-3 (pág. 459)
Atribuídas

“A moral é a debilidade do cérebro.”

Rimbaud (1854–1891)

La morale est la faiblesse de la cervelle.
Une saison en Enfer, Arthur Rimbaud, éd. Alliance typographique, 1873, « Délires II : Alchimie du verbe », p. 34 (voir la fiche de référence de l'œuvre)