“Por mais imbecil que você seja, sempre haverá um imbecil maior para achar que você não o é.”

“Os maridos das mulheres de que gostamos são sempre uns imbecis.”

Georges Feydeau (1862–1921)

“Tão frequentemente o intelectual é um imbecil que o deveríamos sempre tomar como tal, até que nos tenha provado o contrário.”

Georges Bernanos (1888–1948)

“Mas hoje já não sei com que sonhos me robustecer. Acastelei os maiores… eles próprios me fartaram: são sempre os mesmos - é impossível achar outros…”

Mário de Sá-Carneiro (1890–1916)

Extractos de Confissão de Lúcio

“É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro.”

Raul Seixas (1945–1989) cantor e compositor brasileiro

Raul Seixas na música " Por Quem Os Sinos Dobram http://letras.terra.com.br/raul-seixas/70211/"

“Inclusive mais amor inclui uma certeza maior para achar bonito o que nem mesmo bonito é.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“O maior erro do homem é achar que a força física é a mesma que a espiritual.”

Rafael Machado violinista cubano

“Se você sente que tudo perdeu seu sentido, sempre haverá um te quero, sempre haverá um amigo. Um amigo é uma pessoa com quem se pode pensar em voz alta.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

“… Sempre achara que era muito, muito perigoso viver, por um só dia que fosse.”

Virginia Woolf livro Mrs Dalloway

Mrs. Dalloway

“O maior erro dos espertos e achar que podem fazer todos de otários.”

Jô Soares (1938) apresentador televisivo brasileiro

“Malvadas não - observou Fermín - Imbecis, o que não é a mesma coisa. O mal pressupõe uma determinação, intenção e certa inteligencia, O imbecil ou selvagem não pára para pensar ou raciocinar. Age por instinto, como besta de estábulo, convencido de que está fazendo o bem, de que sempre tem razão e orgulhoso de sair fodendo, desculpe, tudo aquilo que lhe parece diferente dele próprio, seja em relação a cor, credo, idioma, nacionalidade ou, como no caso do Dom Federico, pelos hábitos que tem nos momento de ócio. O que faz falta no mundo é mais gente ruim de verdade e menos espertalhões limítrofes.”

Carlos Ruiz Zafón (1964)