“Enquanto você negar que me ama eu negarei que preciso de você. E que comece o jogo.”

“Não mude o seu jogo enquanto estiver ganhando, e sempre mude o seu jogo quando estiver perdendo.”

Rod Laver (1938) tenista australiano

“Enquanto se ama, perdoa-se.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

“Preciso da dedicação plena de quem me representa. Minha vida está em jogo.”

Michael Jackson (1958–2009) cantautor, compositor e intérprete americano

Justificando a demissão de sua assessoria jurídica e a contratação de um famoso criminalista para defendê-lo das acusações de pedofilia, em 2004..
Atribuídas

“A violência que fala é já uma violência que procura ter razão; é uma violência que se coloca na órbita da razão e que começa já a negar-se como violência.”

Paul Ricoeur (1913–2005) filósofo francês

“Se te amas a ti mesmo, ama os outros do mesmo modo. Enquanto amares uma única pessoa menos do que a ti mesmo, não te conseguirás amar a ti mesmo.”

Mestre Eckhart (1260–1328) professor académico alemão

“Porque enquanto eu amar a um Deus só porque não me quero, serei um dado marcado e o jogo de minha vida maior não se fará. Enquanto eu inventar um Deus, Ele não existe.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“Corra atrás dos limites de quem ama, enquanto seu coração ainda pode correr.”

Rafael Valladão Rocha

“Simplesmente eu sou eu. E você é você. É vasto, vai durar. Por enquanto tu olhas para mim e me amas. Não: tu olhas para ti e te amas. É o que está certo.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

Variante: Simplesmente sou eu. E você é você. É vasto, vai durar. (...) Olha para mim e me ama. Não: tu olhas para ti e te amas. É o que está certo.

“Aonde está a força de negar um desejo se enquanto ele não é saciado continua existindo? O tempo não se encarrega de matar desejos, apenas de substituir os personagens.”

Tati Bernardi (1979)

“O amor começa com uma metáfora. Ou, por outras palavras, o amor começa no preciso instante em que, com uma das suas palavras, uma mulher se inscreve na nossa memória poética.”

Milan Kundera livro A Insustentável Leveza do Ser

The Unbearable Lightness of Being