“A inteligência de uma criatura conhecida como multidão é a raiz quadrada do número de pessoas dentro dela.”

“Eu sou contraditório, eu sou imenso. Há multidões dentro de mim.”

Walt Whitman (1819–1892)

“O problema de distinguir números primos de números compostos e decompor os compostos em fatores primos é conhecido com o mais importante e útil na aritmética.”

Carl Friedrich Gauss (1777–1855) matemático e físico alemão

“Devem-se escolher os amigos pela beleza, os conhecidos pelo carácter e os inimigos pela inteligência.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

Variante: Deve-se escolher os amigos pela beleza, os conhecidos pelo caráter e os inimigos pela inteligência.

“A única maneira de aumentar a inteligência dos sábios seria diminuir o seu número.”

Alexis Carrel (1873–1944)

“Escolho meus amigos pelo bom aspecto, meus conhecidos pelo bom gênio e meus inimigos pela inteligência.”

Oscar Wilde livro O Retrato de Dorian Gray

"Escolho meus amigos pela beleza, os meus conhecidos pela respeitabilidade, e os meus inimigos pela inteligência." (tradução alternativa)
O Retrato de Dorian Gray

“Passa-se com os livros como com os homens, um pequeno número representa um grande papel; o resto confunde-se com a multidão.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

“O valor das pessoas é medido pelo número de pessoas que a amam e a odeiam.”

Marilyn Manson (1969)

Geral

“O número de pessoas que pode beneficiar-nos é muito pequeno.”

Baltasar Gracián (1601–1658)

Citações atribuidas

“O caipira é ligado à tradição, à raiz, ao amor à terra, a qualquer coisa que ele tem dentro e tem necessidade de exprimir.”

Inezita Barroso (1925–2015)

Durante o programa Som Sertanejo, em novembro de 1991

“Sou amigo da divisão do trabalho. Pessoas que não fazem nada devem fazer pessoas, enquanto as demais devem contribuir para a instrução e a felicidade delas. Eis o que penso. Para confundir esses dois ofícios, há uma multidão de amadores, a cujo número não pertenço.”

Liev Tolstói livro Anna Karenina

Anna Karenina