“Pinga torneira
tic tac do relógio
luz com poeira”

Última atualização 18 de Janeiro de 2019. História

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“As pálpebras limpam os olhos de poeiras. Que pálpebras limpam as poeiras do coração?”

Mia Couto (1955)

Na Berma de Nenhuma Estrada e Outros Contos

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“Desculpe a minha poeira.”

Dorothy Parker (1893–1967)

Ela propôs o epitáfio para si mesma, citado na Vanity Fair (Junho 1925)

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“Nós somos feitos de poeira de estrelas”

Carl Sagan (1934–1996) grande cientista do séc XX, criador da aclamada série Cosmos: An Personal Voyager e desenvolvedor no conteú…
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“Aceita-se a massa do infortúnio, a poeira não.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês
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“Não uso relógio há 66 anos. Mas o Roberto Marinho me dava um relógio todos os anos.”

José Bonifácio de Oliveira Sobrinho (1935) jornalista brasileiro

lembrando época em que era diretor da Rede Globo
Fonte: Revista ISTO É, Edição 1723.

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“A morte está escondida nos relógios.”

Giuseppe Belli (1791–1863)

Fonte: "Sonetti, La Golaccia"

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“No esforço que fazemos para entender o mundo, somos um pouco como um homem que tenta compreender o mecanismo de um relógio fechado. Ele vê o mostrador e as mãos em movimento, ele ouve o tic-tac, mas ele não tem como abrir o gabinete. Se ele é engenhoso, ele poderá formar uma certa imagem do mecanismo, que servirá para responder por tudo o que ele pode observar, mas nunca pode ter certeza de que sua imagem é a única capaz de explicar suas observações. Ele nunca estará em condições de comparar sua imagem com o mecanismo real, e ele nem mesmo poderá representar a possibilidade ou a significação de tal comparação. Mas ele acredita certamente que, na medida em que seu conhecimento aumenta, sua imagem da realidade se tornará cada vez mais simples e explicará cada vez mais o domínio compreendido pelas impressões sensíveis.”

Albert Einstein (1879–1955)

"In the effort we make to understand the world, we are a little like a man who tries to comprehend the mechanism of a closed watch. He sees the dial and the hands in movement, he hears the tick-tock, but he has no way of opening the case. If he is ingenious he will be able to form a certain image of the mechanism, which will serve to answer for everything that he can observe, but he can never be sure that his image is the only one capable of explaining his observations. He will never be in a position to compare his image with the real mechanism, and he will not even be able to represent the possibility or the signification of such a comparison. But he believes most certainly that in the meas­ure that his knowledge increases, his image of the reality will become more and more simple and will increasingly explain the domain understood by the sensible impressions."
Albert Einstein and Leopold Infeld, L’Évolution des idées en physique, (Paris, Flammarion, s.d.) p.286 apud The Dilemma of Liberalism, Charles N. R. McCoy, Volume 16, numéro 1, 1960 https://www.erudit.org/en/journals/ltp/1960-v16-n1-ltp0956/1019984ar.pdf
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