“O juízo, por mais vulgar, é menos apreciado que o engenho.”

“A economia do tempo é menos vulgar e mais importante que a do dinheiro.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

“Palavras vulgares; mas há vulgaridades sublimes, ou, pelo menos, deleitosas”

Machado de Assis (1839–1908) escritor brasileiro

A Cartomante e Outros Contos

“O homem vulgar, por mais dura que lhe seja a vida, tem ao menos a felicidade de a não pensar.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 181
Autobiografia sem Factos

“A brevidade é a alma do engenho.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

“Causam menos danos cem delinquentes do que um mau juiz.”

Francisco de Quevedo (1584–1645)

“Não é menos funesto aos homens um superlativo engenho, do que às mulheres uma extraordinária beleza: a mediocridade em tudo é uma garantia e penhor de segurança e tranquilidade.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

“A avaliação moral teve como consequência obliterar gravemente o juízo: o valor do homem em si é depreciado e quase ignorado. Persiste uma teologia simplista: o valor de um homem é apreciado unicamente em função dos homens.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

“O amor é algo que aguça todo o nosso engenho.”

Pietro Aretino (1492–1556) escritor, dramaturgo, poeta e satírico italiano

“Temos casas maiores, famílias menores; mais facilidades, menos tempo; mais diplomas, menos senso; mais conhecimento, menos juízo; mais especialistas, mais problemas; mais remédios, menos bem-estar.”

Bob Moorehead

“Ver muito e ler muito aviva o engenho do homem.”

Cervantes