“A trama é o carro-chefe da literatura. Tudo mais, o estilo, a maneira de contar, os experimentos, deve estar a seu serviço.”

“Um chefe que é capaz deve fingir ser incapaz; se está pronto, deve fingir-se despreparado; se estiver perto do inimigo deve parecer estar longe.”

Sun Tzu (-543–-495 a.C.) antigo general militar, estratega e filósofo chinês da Dinastia Zhou

“Vou ter um pouco mais de cuidado. Mas, como eu sou o carro-chefe, tenho de trabalhar.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

“Quem se dispõe a tornar-se um bom chefe, deve primeiro ter servido a um chefe.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

“O estilo é uma maneira muito simples de dizer coisas complicadas.”

Jean Cocteau (1889–1963)

“Um estilo de vida normal é vestir-se com a roupa que comprou para ir ao trabalho dirigindo um carro que ainda está pagando. Tudo isso para chegar ao emprego que você necessita para poder pagar a roupa e o carro, além da casa que passa o dia todo vazia.”

Ellen Goodman (1941) jornalista norte-americana

“DEVE-SE FALAR somente quando não se pode calar e falar somente do que se superou: tudo o mais é tagarelice, literatura, falta de disciplina.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

“Escrever é esquecer. A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida”

Fernando Pessoa livro Livro do Desassossego

Variante: A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida.
Fonte: The Book of Disquiet

“Em literatura, o meio mais seguro de ter razão é estar morto.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês

“A originalidade de um autor depende menos do seu estilo do que da sua maneira de pensar.”

Anton Pavlovitch Tchékhov (1860–1904)

Variante: A originalidade de um autor depende menos do seu estilo que da sua maneira de pensar.

“Questionar quem deve ser o chefe, é como discutir quem deve ser o saxofonista num quarteto: evidentemente, quem o sabe tocar.”

Henry Ford (1863–1947)

Variante: Questionar quem deve ser o patrão, é como discutir quem deve ser o saxofonista num quarteto: evidentemente, quem o sabe tocar.