“Aprovar tudo costuma ser ignorância; reprovar tudo, malícia.”

“O costume a tudo nos habitua.”

Edmund Burke (1729–1797)

Custom reconciles us to every thing.
"On the Sublime and the Beautiful", Section XVIII, The effects of blackness moderated, in: "The Works of the Right Honourable Edmund Burke: With a Portrait, and Life of the Author" - Volume I Página 290 http://books.google.com.br/books?id=MKAQAAAAYAAJ&pg=PA290, de Edmund Burke - Publicado por T. M'Lean, Haymarket, 1823
Variante: O costume reconcilia-nos com tudo.

“Como a fortuna (…) não costuma subir a ninguém por seus degraus, em faltando degraus para a descida, tudo hão-de ser precipícios.”

Padre Antônio Vieira (1608–1697)

“A verdade é inconvertível, a malícia pode atacá-la, a ignorância pode zombar dela, mas no fim; lá está ela.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

“Tudo o que é preciso na vida é ignorância e confiança; depois, o sucesso está garantido.”

Mark Twain (1835–1910) escritor, humorista e inventor norte-americano

“Achar em tudo desordem é prova de supina ignorância; descobrir ordem e sistema em tudo é demonstração de profundo saber.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

“A arte é tudo porque só ela tem a duração - e tudo o resto é nada! As sociedades, os impérios são varridos da Terra, com os seus costumes, as suas glórias, as suas riquezas.”

Eça de Queiroz (1845–1900) Escritor e diplomata português

“Nunca veja malícia no que pode ser explicado pela incompetência.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

Atribuídas

“Quem acredita que o dinheiro faz tudo costuma estar habituado a fazer qualquer coisa por dinheiro.”

Jorge Luís Luciano

“Vivíamos, como de costume, por ignorar. Ignorar não é a mesma coisa que ignorância, você tem de se esforçar para fazê-lo.”

Margaret Atwood (1939)

“"Tudo vai, tudo volta; eternamente gira a roda do ser. Tudo morre, tudo refloresce, eternamente transcorre o ano do ser. Tudo se desfaz, tudo é refeito; eternamente constrói-se a mesma casa do ser. Tudo se separa, tudo volta a se encontrar; eternamente fiel a si mesmo permanece o anel do ser. Em cada instante começa o ser; em torno de todo o "aqui” rola a bola "acolá.””

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

O meio está em toda parte. Curvo é o caminho da eternidade."
O convalescente, § 2.
Assim falou Zaratustra