“As paixões são como as ventanias que incham as velas do navio. Algumas vezes o afundam, mas sem elas não se pode navegar.”

“As paixões são como ventanias que sopram as velas dos navios, fazendo-os navegar; outras vezes podem fazê-los naufragar, mas se não fossem elas, não haveriam viagens, nem aventuras, nem novas descobertas.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

“Paixão é uma infinidade de ilusões que serve de analgésico para a alma. As paixões são como ventanias que enfurnam as velas dos navios, fazendo-os navegar; outras vezes podem fazê-los naufragar, mas se não fossem elas, não haveriam viagens nem aventuras nem novas descobertas.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

“Um timoneiro que se preze continua a navegar mesmo com a vela despedaçada.”

Lucio Anneo Seneca (-4–65 a.C.)

“Devemos navegar algumas vezes a favor do vento e outras contra ele - mas temos de navegar sempre, e não nos deixar levar pelo vento, nem jogar a âncora.”

Oliver Wendell Holmes (1809–1894)

“A grandeza não é onde permanecemos, mas em qual direção estamos nos movendo. Devemos navegar algumas vezes com o vento e outras vezes contra ele, mas devemos navegar, e não ficar à deriva, e nem ancorados.”

Oliver Wendell Holmes (1809–1894)

“As paixões são os ventos que enfunam as velas dos barcos, elas fazem-nos naufragar, por vezes, mas sem elas, eles não poderiam singrar.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

“No mar da vida pior que não ter como navegar, é ter um grande navio e não ter para onde ir”

Rafael Souza Monteiro

“A razão também tiraniza algumas vezes, como as paixões.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

“E o navio segue, com velas içadas, aos ventos de qualquer direção, com um único tripulante, a espera da chegada a um lugar sem solidão.”

Rafael Silveira

“Para navegar contra a corrente são necessárias condições raras: espírito de aventura, coragem, perseverança e paixão.”

Nise da Silveira (1905–1999) médica psiquiatra brasileira