“No submundo da polarização, só sobem ao pódio duas imprensas: as que retroalimentam nossos vieses e as que ostentam a própria parcialidade.
Elas sempre foram opinativas e parciais; com o surgimento das redes sociais e a fragmentação do cenário midiático, elas apenas se reinventaram.
Algumas tentam manter a sutileza, confiando na distração — ou na confusão — dos que se perdem na enxurrada simultânea de informações.
Resta-nos perceber que o acesso às notícias nuas e cruas deixou de ser direito universal, para se tornar privilégio dos que investigam.”
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“Não somos só o que tentamos ser, mas também tudo o resto.”

Outras
[…] Si dans le principe il est vrai qu'il n'y a pas de vie démocratique possible sans liberté de l'information, dans son état actuel la presse est devenue plus un obstacle qu'une aide à une véritable vie démocratique. La liberté de la presse est une conquête qui reste à faire.
« Un Journalisme de classes moyennes », in: Médias et censure. Figures de l'orthodoxie , Pascal Durand, éd. Université de Liège, 2004 ( ISBN 2-930322-70-5 ), p. 53

“Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre.”
sem fonte definida.